Bom dia
Finda a recolha de materiais do Projecto 3i, vimos informar-vos do resultado da mesma.
Para nossa surpresa, esta iniciativa superou as nossas (baixas) expectativas, tendo recebido vários contributos. Estes foram, essencialmente, de pessoas que nos são próximas, visto que a comunidade educativa é muito céptica e pouco solidária e a nossa divulgação não foi das mais eficazes.
Assim sendo, recolhemos:
-Roupas
-Vários dvd's
-Livros
-Material de conforto doméstico
-Um tutorial de ponto cruz
Em relação ao dinheiro, ficámos muito aquém daquilo que precisávamos para comprar o prometido mini-electrodoméstico.
A campanha continuará até ao fim de Maio, portanto, se quiserem participar, entrem em contacto connosco através do Blog ou do mail fm_25_04@hotmail.com.
Queremos também deixar os nossos profundos agradecimentos a quem participou na campanha.
Saúde !
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Campanha Projecto 3i
Saudações
Com a nossa campanha a começar, gostaríamos de reforçar o pedido de adesão à mesma. Sendo importante para nós esta iniciativa, é-o mais importante ainda para os idosos em questão. Portanto, gostaríamos de pedir a vossa entrega de alguns dos seguintes materiais:
-Roupa
-Mantas e lençóis
-Jogos de mesa (Cartas/dominó/damas/xadrez, etc.)
-Dvd's
-Livros
-Tricot's
Por fim, como já sabem, agradeceríamos imenso o vosso pequeno mas grande contributo monetário de um euro, sendo que a nossa ideia inicial seria adquirir uma nova máquina de café. No entanto, não temos a certeza se iremos reunir o dinheiro suficiente, deixando-vos então a garantia de que, nessa situação, o dinheiro será utilizado NA TOTALIDADE para outro pequeno electrodoméstico.
P.S.: A campanha será na sala dos alunos.
Com a nossa campanha a começar, gostaríamos de reforçar o pedido de adesão à mesma. Sendo importante para nós esta iniciativa, é-o mais importante ainda para os idosos em questão. Portanto, gostaríamos de pedir a vossa entrega de alguns dos seguintes materiais:
-Roupa
-Mantas e lençóis
-Jogos de mesa (Cartas/dominó/damas/xadrez, etc.)
-Dvd's
-Livros
-Tricot's
Por fim, como já sabem, agradeceríamos imenso o vosso pequeno mas grande contributo monetário de um euro, sendo que a nossa ideia inicial seria adquirir uma nova máquina de café. No entanto, não temos a certeza se iremos reunir o dinheiro suficiente, deixando-vos então a garantia de que, nessa situação, o dinheiro será utilizado NA TOTALIDADE para outro pequeno electrodoméstico.
P.S.: A campanha será na sala dos alunos.
quarta-feira, 17 de março de 2010
RECOLHA DE MATERIAIS PARA O LAR
Boas
Nos dias 21 E 22 DE ABRIL, na Escola Secundária de Bocage, vamos realizar uma RECOLHA DE MATERIAIS E ROUPAS necessárias ao lar Paula Borba, em Setúbal.
Queriamos pedir aos alunos da ESB e aos seus familiares e amigos que nos tragam materiais postos de parte em casa, que já não sejam usados ou até mesmo os que sejam considerados desnecessários.Pedimos só que tragam as coisas em relativo bom estado, por favor.
Os objectos que faltam fazem são ROUPA, JOGOS E DIVERSÕES (dominó, cartas, xadrez …),MANTAS, LIVROS,entre outros que se assemelhem.
Por fim, gostaríamos de pedir um contributo de 1 euro a quem o puder dar, para a compra de uma máquina de café, visto que a do lar está muito degradada.
O nosso MUITO OBRIGADO !
Nos dias 21 E 22 DE ABRIL, na Escola Secundária de Bocage, vamos realizar uma RECOLHA DE MATERIAIS E ROUPAS necessárias ao lar Paula Borba, em Setúbal.
Queriamos pedir aos alunos da ESB e aos seus familiares e amigos que nos tragam materiais postos de parte em casa, que já não sejam usados ou até mesmo os que sejam considerados desnecessários.Pedimos só que tragam as coisas em relativo bom estado, por favor.
Os objectos que faltam fazem são ROUPA, JOGOS E DIVERSÕES (dominó, cartas, xadrez …),MANTAS, LIVROS,entre outros que se assemelhem.
Por fim, gostaríamos de pedir um contributo de 1 euro a quem o puder dar, para a compra de uma máquina de café, visto que a do lar está muito degradada.
O nosso MUITO OBRIGADO !
Relatório dos Inquéritos no Lar de Idosos
Como anunciámos no post anterior, fomos fazer uma visita ao lar Paula Borba para realizar um inquérito sobre a solidão na terceira idade e como a experiência ultrapassou as nossas expectativas em larga escala, decidimos partilhá-la convosco, através do relatório que vos vamos fornecer de seguida e que tentaremos colocar no jornal da escola. Esperemos que gostem.
Relatório dos Inquéritos realizados no Lar Paula Borba
Como parte integrante do nosso trabalho, efectuámos uma visita ao lar Paula Borba, com o intuito de realizar entrevistas aos idosos lá residentes. Antes de passarmos directamente para os resultados destas, vamos tecer algumas palavras sobre a realidade do lar, aos nossos olhos.
Quando chegámos à instituição deparámo-nos com um edifício antigo que, no entanto, reunia todas as condições necessárias ao acolhimento dos idosos. Um grande pátio proporciona momentos de lazer e de ar puro, quando as condições climatéricas o permitem. Aquando da entrada, demos com um átrio principal, o núcleo do lar, a sala de estar. Lá estariam cerca de 50 idosos, estando alguns a dormir, outros a ver televisão, a fazer renda, a jogar dominó, a comer ou simplesmente a conversar. Atravessámos a sala de jantar, bem apetrechada, com algumas dezenas de mesas, e um corredor lateral que dava acesso ao gabinete da directora da instituição, a Dr.ª Cândida. Apresentámos a nossa proposta de trabalho e a nossa tarefa do dia, entrevistar alguns idosos de modo a compreendermos melhor a população residente e as suas necessidades, ambas recebidas com muito agrado. De imediato acedeu ao nosso pedido, organizando na sala de estar uma zona de entrevistas e pedindo a colaboração de alguns idosos.
O primeiro entrevistado foi a Dona Teresa , uma simpática algarvia de 74 anos, que nos pôs a par do seu difícil passado. Há cerca de quatro anos, por maus tratos e perda de casa e de bens, viu-se obrigada a mover-se para o lar. Tirando os outros idosos do lar, está sozinha no mundo, mas apesar disto nunca se sente só, porque tem uma grande amiga e os seus amigos empregados. A sua rotina diária passa por ir á praça, ao mercado e ainda beber o seu “cafezinho” com a tal amiga de sempre. Fez-nos ainda saber que gostaria de ter uma máquina de café e também de ir almoçar fora.
De seguida, entrevistámos António Gonçalves da Silva de 79 anos, que lá estava havia já dez, o famoso protagonista da história do leão que comeu o braço de um homem num circo há muitos anos em Setúbal. O senhor António, bem mais calmo que a anterior entrevistada, está no lar por necessidade e recebe visitas regulares da irmã. Gosta dos bons prazeres da vida, como comer, beber e passear. No entanto, por vezes, sente-se sozinho porque, veja-se, há quem não goste dele! É incrível e lamentável como as pessoas, nesta idade, de repouso e de lazer, ainda se preocupam com estas trivialidades.
Entretanto foi a vez do senhor Luís Cruz, de 71 anos, estando no lar há dois, por necessidade de cuidados físicos. Costuma receber visitas regulares da filha, jogar dominó, dar umas voltas pela cidade e ao fim de semana vai ver os jogos do Vitória FC. Apesar das visitas da filha e dos amigos do lar, o Sr. Luís sente-se, por vezes, só, pois sente a falta da verdadeira família.
O quarto entrevistado foi então o senhor Garcia, de 79 anos, utente há dois, por necessidade de cuidados e abandono familiar. Apesar disto, não perde a boa disposição ao brincar com as funcionárias, que considera grandes amigas e que são “a melhor coisa do lar” e conta-nos ainda que gosta muito de ver televisão e sair. Queixa-se da falta de um dominó e de um baralho de cartas melhor. Por fim, acabou por nos dizer que se sente só, pois os familiares estão longe e os “outros utentes não acompanham a minha inteligência”.
O último entrevistado foi José Guerreiro, de 75 anos, no lar desde os 70, também por necessidade de cuidados e abandono familiar, que não costuma receber visitas regulares. No seu dia-a-dia costuma passear pelo jardim e ir á baixa. Agrada-lhe o bom atendimento e serviço prestado, mas, no entanto, gostaria de ter um rádio para lhe fazer companhia, pois, por vezes, se sente só.
O tempo passou a correr, e, apesar de não termos tido tempo para entrevistar mais utentes, foi-nos possível conversar com mais alguns. A maioria destes tinha entre 70-80 anos, alguns bem lúcidos, outros nem tanto, mas ficámos com a ideia que, no geral, estavam bem, dentro das limitações próprias da idade.
Apesar de termos entrado com algum receio do que iríamos ver e viver, como pensamos ser normal em jovens que nunca entraram num lar, foi uma tarde muito bem passada, em que nos divertimos muito com as histórias contadas e a boa disposição para nós contagiada por eles. Mais do que isso, aprendemos imenso com todas as experiências que nos foram contadas.
Desafiamos, aliás, os nossos colegas da escola a visitar este, ou outro, lar, pois é uma óptima experiência de vida.
Relatório dos Inquéritos realizados no Lar Paula Borba
Como parte integrante do nosso trabalho, efectuámos uma visita ao lar Paula Borba, com o intuito de realizar entrevistas aos idosos lá residentes. Antes de passarmos directamente para os resultados destas, vamos tecer algumas palavras sobre a realidade do lar, aos nossos olhos.
Quando chegámos à instituição deparámo-nos com um edifício antigo que, no entanto, reunia todas as condições necessárias ao acolhimento dos idosos. Um grande pátio proporciona momentos de lazer e de ar puro, quando as condições climatéricas o permitem. Aquando da entrada, demos com um átrio principal, o núcleo do lar, a sala de estar. Lá estariam cerca de 50 idosos, estando alguns a dormir, outros a ver televisão, a fazer renda, a jogar dominó, a comer ou simplesmente a conversar. Atravessámos a sala de jantar, bem apetrechada, com algumas dezenas de mesas, e um corredor lateral que dava acesso ao gabinete da directora da instituição, a Dr.ª Cândida. Apresentámos a nossa proposta de trabalho e a nossa tarefa do dia, entrevistar alguns idosos de modo a compreendermos melhor a população residente e as suas necessidades, ambas recebidas com muito agrado. De imediato acedeu ao nosso pedido, organizando na sala de estar uma zona de entrevistas e pedindo a colaboração de alguns idosos.
O primeiro entrevistado foi a Dona Teresa , uma simpática algarvia de 74 anos, que nos pôs a par do seu difícil passado. Há cerca de quatro anos, por maus tratos e perda de casa e de bens, viu-se obrigada a mover-se para o lar. Tirando os outros idosos do lar, está sozinha no mundo, mas apesar disto nunca se sente só, porque tem uma grande amiga e os seus amigos empregados. A sua rotina diária passa por ir á praça, ao mercado e ainda beber o seu “cafezinho” com a tal amiga de sempre. Fez-nos ainda saber que gostaria de ter uma máquina de café e também de ir almoçar fora.
De seguida, entrevistámos António Gonçalves da Silva de 79 anos, que lá estava havia já dez, o famoso protagonista da história do leão que comeu o braço de um homem num circo há muitos anos em Setúbal. O senhor António, bem mais calmo que a anterior entrevistada, está no lar por necessidade e recebe visitas regulares da irmã. Gosta dos bons prazeres da vida, como comer, beber e passear. No entanto, por vezes, sente-se sozinho porque, veja-se, há quem não goste dele! É incrível e lamentável como as pessoas, nesta idade, de repouso e de lazer, ainda se preocupam com estas trivialidades.
Entretanto foi a vez do senhor Luís Cruz, de 71 anos, estando no lar há dois, por necessidade de cuidados físicos. Costuma receber visitas regulares da filha, jogar dominó, dar umas voltas pela cidade e ao fim de semana vai ver os jogos do Vitória FC. Apesar das visitas da filha e dos amigos do lar, o Sr. Luís sente-se, por vezes, só, pois sente a falta da verdadeira família.
O quarto entrevistado foi então o senhor Garcia, de 79 anos, utente há dois, por necessidade de cuidados e abandono familiar. Apesar disto, não perde a boa disposição ao brincar com as funcionárias, que considera grandes amigas e que são “a melhor coisa do lar” e conta-nos ainda que gosta muito de ver televisão e sair. Queixa-se da falta de um dominó e de um baralho de cartas melhor. Por fim, acabou por nos dizer que se sente só, pois os familiares estão longe e os “outros utentes não acompanham a minha inteligência”.
O último entrevistado foi José Guerreiro, de 75 anos, no lar desde os 70, também por necessidade de cuidados e abandono familiar, que não costuma receber visitas regulares. No seu dia-a-dia costuma passear pelo jardim e ir á baixa. Agrada-lhe o bom atendimento e serviço prestado, mas, no entanto, gostaria de ter um rádio para lhe fazer companhia, pois, por vezes, se sente só.
O tempo passou a correr, e, apesar de não termos tido tempo para entrevistar mais utentes, foi-nos possível conversar com mais alguns. A maioria destes tinha entre 70-80 anos, alguns bem lúcidos, outros nem tanto, mas ficámos com a ideia que, no geral, estavam bem, dentro das limitações próprias da idade.
Apesar de termos entrado com algum receio do que iríamos ver e viver, como pensamos ser normal em jovens que nunca entraram num lar, foi uma tarde muito bem passada, em que nos divertimos muito com as histórias contadas e a boa disposição para nós contagiada por eles. Mais do que isso, aprendemos imenso com todas as experiências que nos foram contadas.
Desafiamos, aliás, os nossos colegas da escola a visitar este, ou outro, lar, pois é uma óptima experiência de vida.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Os Filhos da Solidão (reportagem da TSF)
«Eu fui o anjo do perdão para o meu marido». Aos oitenta anos, Maria chora pelo marido que, com a mesma idade, está a cumprir pena de prisão por agredir a mulher. Entre os crimes mais frequentes nesta faixa etária estão a violência entre cônjuges, e a praticada pelos filhos e pelos netos. «A minha neta puxa-me os cabelos, chama-me nomes, atira-me contra o sofá, mas é a coisa que eu mais amo na vida», desabafa Milú.
Todos os dias, sem excepção, são registadas queixas de idosos, vítimas de violência: filhos que batem nos pais, netos que agridem avós, idosos abandonados em hospitais, situações de negligência extrema, quase sempre vividas em silêncio e dor nos últimos anos de vida. Muitos acabam por procurar a saída no suicídio.
Os Filhos da Solidão é uma grande reportagem de Ana Catarina Santos com sonoplastia de Mésicles Helin.
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1043759
______________
Reportagem TSF "Os Filhos da Solidão" conquista Menção Honrosa da Unesco
A Reportagem da TSF "Os Filhos da Solidão" de Ana Catarina Santos e Mésicles Hélin, que aborda a questão dos maus tratos contra a pessoa idosa, já tinha sido nomeada para o prémio "Direitos Humanos e Integração", promovido pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, Gabinete dos Meios de Comunicação Social e Comissão Nacional da Unesco. E já havia sido premiada em 2009 com o Prémio AMI, Jornalismo Contra a Indiferença.
«Eu fui o anjo do perdão para o meu marido». Aos oitenta anos, Maria chora pelo marido que, com a mesma idade, está a cumprir pena de prisão por agredir a mulher. Entre os crimes mais frequentes nesta faixa etária estão a violência entre cônjuges, e a praticada pelos filhos e pelos netos. «A minha neta puxa-me os cabelos, chama-me nomes, atira-me contra o sofá, mas é a coisa que eu mais amo na vida», desabafa Milú.
Todos os dias, sem excepção, são registadas queixas de idosos, vítimas de violência: filhos que batem nos pais, netos que agridem avós, idosos abandonados em hospitais, situações de negligência extrema, quase sempre vividas em silêncio e dor nos últimos anos de vida. Muitos acabam por procurar a saída no suicídio.
Os Filhos da Solidão é uma grande reportagem de Ana Catarina Santos com sonoplastia de Mésicles Helin.
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1043759
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Reportagem TSF "Os Filhos da Solidão" conquista Menção Honrosa da Unesco
A Reportagem da TSF "Os Filhos da Solidão" de Ana Catarina Santos e Mésicles Hélin, que aborda a questão dos maus tratos contra a pessoa idosa, já tinha sido nomeada para o prémio "Direitos Humanos e Integração", promovido pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, Gabinete dos Meios de Comunicação Social e Comissão Nacional da Unesco. E já havia sido premiada em 2009 com o Prémio AMI, Jornalismo Contra a Indiferença.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
1ª visita ao lar Paula Borba
Na passada 4ª feira, fizemos a nossa primeira visita ao lar, afim de trabalhar. Reunimo-nos com a directora, a Drª Cândida, que nos recebeu carinhosamente (como já o tinha feito).
Após ler a nossa proposta de trabalho, sorriu e concordou plenamente com os nossos planos. Adiante, podem dar uma vista de olhos naquilo que propusemos:
Proposta de trabalho
Nós somos um grupo de estudantes do 12º ano da Escola Secundária de Bocage.
No âmbito da disciplina de Área de Projecto, foi-nos proposta a realização de um projecto que contemplasse algum tema de cariz social.
A nossa escolha recaiu sobre a Terceira Idade, mais propriamente, a solidão e o abandono dos idosos.
Como tal, decidimos efectuar um projecto de intervenção numa instituição enquadrada neste tema/problema. Sem muita dificuldade, a nossa escolha recaiu sobre o vosso lar.
Gostaríamos de contar com a vossa colaboração ao nível de espaço e de recursos humanos, de maneira a tornarmos exequíveis os nossos objectivos.
Da nossa planificação, constam as seguintes actividades:
1.Inquérito aos idosos presentes no lar, para percebermos melhor as suas opiniões e desejos.
2.Recolha de materiais necessários à vossa instituição,
3. Realização de actividades no lar (ex: torneios de cartas, xadrez, dominó…)
4.Organização de uma festa de encerramento de actividades.
Estes são os nossos objectivos para o projecto, mas precisamos das vossas sugestões para os tornarmos reais.
Pedimos desculpa pelos atrasos do projecto, mas encontramo-nos num ano extremamente importante para as nossas vidas, em que temos muitas tarefas escolares.
Agradecemos, desde já a vossa disponibilidade, amabilidade e a vossa compreensão.
Pouco depois, demos abertura à sessão de inquéritos. Em quase duas horas de histórias e peripécias de vidas, que nos deliciaram a mente, conseguimos concluir 5 inquéritos. Em breve, iremos fazer mais 5, e com todos, faremos uma estatística sobre aquilo que os idosos estão a sentir no lar.
Após ler a nossa proposta de trabalho, sorriu e concordou plenamente com os nossos planos. Adiante, podem dar uma vista de olhos naquilo que propusemos:
Proposta de trabalho
Nós somos um grupo de estudantes do 12º ano da Escola Secundária de Bocage.
No âmbito da disciplina de Área de Projecto, foi-nos proposta a realização de um projecto que contemplasse algum tema de cariz social.
A nossa escolha recaiu sobre a Terceira Idade, mais propriamente, a solidão e o abandono dos idosos.
Como tal, decidimos efectuar um projecto de intervenção numa instituição enquadrada neste tema/problema. Sem muita dificuldade, a nossa escolha recaiu sobre o vosso lar.
Gostaríamos de contar com a vossa colaboração ao nível de espaço e de recursos humanos, de maneira a tornarmos exequíveis os nossos objectivos.
Da nossa planificação, constam as seguintes actividades:
1.Inquérito aos idosos presentes no lar, para percebermos melhor as suas opiniões e desejos.
2.Recolha de materiais necessários à vossa instituição,
3. Realização de actividades no lar (ex: torneios de cartas, xadrez, dominó…)
4.Organização de uma festa de encerramento de actividades.
Estes são os nossos objectivos para o projecto, mas precisamos das vossas sugestões para os tornarmos reais.
Pedimos desculpa pelos atrasos do projecto, mas encontramo-nos num ano extremamente importante para as nossas vidas, em que temos muitas tarefas escolares.
Agradecemos, desde já a vossa disponibilidade, amabilidade e a vossa compreensão.
Pouco depois, demos abertura à sessão de inquéritos. Em quase duas horas de histórias e peripécias de vidas, que nos deliciaram a mente, conseguimos concluir 5 inquéritos. Em breve, iremos fazer mais 5, e com todos, faremos uma estatística sobre aquilo que os idosos estão a sentir no lar.
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